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Fisioterapeuta da APAE representa entidades prestadoras de serviços do SUS de Passo Fundo na 9ª Conferência Estadual de Saúde

  • 15/05/2023
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Evento é realizado no Auditório Araújo Vianna, em Porto Alegre

De 15 a 17 de maio acontece a 9ª Conferência Estadual de Saúde – RS, no Auditório Araújo Vianna, em Porto Alegre. O evento visa avaliar a situação de saúde, elaborar propostas e definir as diretrizes que devem ser incorporadas na elaboração do Plano Plurianual de Saúde e do Plano Estadual de Saúde.

O fisioterapeuta da APAEDiego Chiapetti, eleito delegado na Conferência Municipal de Saúde, realizada em março, é o representante das entidades prestadoras de serviços do SUS de Passo Fundo. O profissional explica que é fundamental a participação do processo de escolhas para ajudar a construir um SUS melhor e ainda mais efetivo. “Quanto instituição e prestadora de serviço para o SUS, se faz importante que estejamos atualizados sobre as dificuldades do sistema. Com esse novo modelo de saúde ainda se faz necessário alguns ajustes para a implementação de novas propostas que serão votadas com a finalidade de aprimorar e garantir acesso, melhorar e agilizar atendimentos, otimizar recursos, ampliar serviços, melhorar estruturas”, destaca o delegado.

A Conferência Estadual de Saúde é realizada a cada quatro anos.

 

Entre as propostas de âmbito estadual que serão apresentadas na conferência estão:

  1. Ampliar e qualificar as ações de atendimento e de acompanhamento de pessoas em Transtorno do Espectro Autista, Deficiência Intelectual, Deficiência Motora e Neuro Divergente, em todo o ciclo da vida, garantindo o atendimento contínuo e especializado com equipe interdisciplinar que atenda todas suas necessidades de saúde, seja psíquica, médicas e/ou sociais, incluindo o acesso aos serviços, com transporte especializado e fiscalizados pelos órgãos competentes.
  2. Ampliar a rede de atenção e apoio às pessoas com deficiência, propiciando o acompanhamento especializado com equipe multiprofissional.
  3. Implementar ações específicas, como educação permanente, para viabilizar o diagnóstico precoce e melhoria no atendimento de crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA). Ampliar o número de centros de atendimento às pessoas com TEA, com atendimento multiprofissional, garantindo também suporte aos familiares e responsáveis.
  4. Garantir investimento financeiro para pesquisa, desenvolvimento, produção e distribuição de Tecnologias Assistivas pelo SUS, para atendimento e melhor atenção e promoção da qualidade de vida para pessoas com deficiência, doenças raras e pessoas neurodiversas (espectro autista, TDAH e outras), em todos os níveis de atenção, com enfoque na Atenção Básica.


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